Conjunto amplo de práticas de atenção de saúde
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define as terapias integrativas como um “conjunto amplo de práticas de atenção de saúde que fazem parte da própria tradição do país de origem, além de estarem integradas ao sistema sanitário local”.
Conhecidas no Brasil como PICs (Práticas Integrativas e Complementares) pelo Sistema Único de Saúde (SUS), as terapias integrativas são técnicas e métodos que têm como objetivo a promoção de saúde e bem estar do indivíduo de maneira orgânica e sistêmica.
Diferente da medicina tradicional, que se tornou dependente de soluções tecnológicas cada vez mais caras, e muitas vezes ineficientes, a Terapia Integrativa se utiliza de métodos manuais, naturais e eficientes para intervir no quadro de seus pacientes, como ajustes na dieta e reeducação de hábitos do cotidiano.
A consulta consiste, primeiramente, em levantar todo o histórico médico, doenças, sinais e sintomas, rotinas, hábitos alimentares, relacionamentos pessoais, familiares e profissionais, medicamentos e/ou suplementos a fim de mapear todos os fatores que possam estar causando o problema.
Em seguida será verificado o fluxo energético dominante com base na Medicina Oriental, com o qual é possível identificar os pontos fortes e fracos do metabolismo, bem como obter informações importantes sobre como o corpo e a mente expressam sua singularidade.
A segunda fase envolve a identificação de vitaminas e minérios que estão em falta no organismo para que ocorra a reposição desses nutrientes e, assim, seja possível devolver ao corpo a habilidade de se regenerar.
A consulta fornece caminhos para uma vida com plenitude e equilíbrio e estimula a consciência para que cada pessoa utilize seus recursos internos e esteja engajada no cuidado de si.
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