Frequenciais
A composição do corpo humano foi entendida durante muito tempo como matéria sólida. Com o avanço do conhecimento da Física, sabe-se hoje que ele é composto por 99,9999% de espaço vazio, uma vez que as partículas subatômicas, das quais somos formados, movem-se à velocidade da luz, estruturando a matéria e gerando feixes de energia vibrante. Portanto, o nosso corpo é matéria em movimento (Alves, 2014).
Essa constatação foi de encontro a princípios que norteiam práticas energéticas milenares desenvolvidas por povos antigos, como na China e na Índia, e abriu espaço para o uso dessas técnicas como métodos complementares aos tratamentos da medicina convencional.
É nesse contexto que foram desenvolvidas Essências Frequenciais. Os moduladores frequenciais têm por base princípios biofísicos e objetivam neutralizar a instabilidade do campo quântico gerada por fatores desestabilizantes externos e internos.
Esse tipo de abordagem encara o ser humano de uma perspectiva integral, envolvendo aspectos físicos, mentais e emocionais que são entendidos como elementos interligados e interdependentes, funcionando como um sistema no qual o desequilíbrio de um afeta os outros.
Os “frequenciais” não interferem na ação de medicamentos por não possuírem princípios ativos. Seu efeito é por ressonância vibratória e gera reequilíbrio energético de tudo aquilo que está desestabilizado, desarmonioso ou vibrando em baixa frequência.
Na lei brasileira, os frequenciais – assim como os florais – não constituem matéria submetida ao regime de vigilância sanitária, uma vez que não se trata de medicamentos, drogas ou insumos farmacêuticos.
Por meio de um trabalho de terapia integrativa, são identificados os fatores patogênicos que estão interferindo no equilíbrio da pessoa e de uma maneira não invasiva propõem-se essências frequenciais para restabelecer a harmonia entre corpo e mente.